De cada três infectados pela Aids no planeta, dois vivem na África.
O vírus do HIV é uma das piores ameaças no continente africano, tanto que em 2001 foi levantado uma hípótese que no decorrer da década seguinte, ou seja, agora, mataria 22 milhões de pessoas. Quase tanto como no século XIV quando houve a Peste Negra que dizimou 25 milhões de pessoas, um terço da população europeia na época. Muitos africanos ignoram a doença, dizendo que a causa dela é a probreza, bruxaria ou maldições.
Enquanto aqui no Brasil, nos EUA e na Europa existem campanhas de prevenção para deter o crescimento populacional contaminado pela Aids,com exceção da Uganda, no continente africano as pessoas têm poucas esperanças de sobrevivência. O governo de Quênia sugeriu que as pessoas parassem de fazer sexo por dois anos, assim o modo hereditário e sexual seriam evitados, já que das 30 milhões de pessoa do seu país, 3 milhões estão infectadas.
A Aids faz com que diminua a taxa de natalidade e de expectativa de vida. Em Zimbábue, a expectativa de vida já desceu para os 17 anos, já que um quarto(25%) de sua população está contaminada. Para fazer uma comparação, no Brasil 0,35% da sua população está contaminada.
Em certas regiões cultiva-se a lenda de que um portador do HVI se livararia do vírus se violentasse uma virgem, o que na verdade só ajuda na contaminação dele. Oficialmente 50 mil estupros ocorrem por ano, mas há estimativas de que esse número passe de 1 milhão.
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